quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Nary Jo Putney - anjos caidos 3- UM BAILE COM O DIABO


Napoleão deixou atrás de si
uma Europa que se agita em meio de alianças e pactos,
de conflitos fronteiriços, de ameaças e de ações militares.

A diplomacia tem um papel muito importante, e também, depois dela, o mundo oculto da espionagem.
Um jovem e atrevido conde é o chefe do serviço secreto inglês.
Em seu caminho tropeça em uma mulher, uma peça a mais do quebra-cabeça; alguém, embora ele não queira reconhecer, que será capaz de despertar antigas emoções em seu coração.

Donzela? Taberneira? Espiã!
Kit Travers amaldiçoou em silêncio.
Quem iria suspeitar que aquele disfarce de donzela despertasse o instinto sexual do desconfiado, intrigante e bastante bêbado Roderick Harford?
E quem iria supor que seria justamente o conde de Strathmore quem evitaria na última instância a agressão?
Na Londres de 1814 proliferavam como poucas vezes antes as intrigas e as pequenas conjurações, e ser espião não era coisa fácil para uma mulher de berço nobre.
Ela sabia, começava a comprovar na própria pele.

Com licença para... Seduzir
Lucien, o conde, também chamado Lúcifer, as mulheres diziam que sua beleza era diabólica; tão atraente como era inalcançável seu coração.
Essa qualidade, a de sedutor, e a condição de membro destacado da nobreza lhe abriam as portas dos clubes mais restritos, permitiam-lhe confraternizar com conspiradores e delatores, algo realmente útil para sua missão: desmascarar um temível espião.

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